Igrejas Inclusivas – um ataque ao cristianismo
Como o limiar de uma Nova Era, eis que surge no fim dos tempos novos tipos de igrejas, as igrejas inclusivas! Auto declarada a igreja que não exclui ninguém, ela prega um evangelho bem diferente de todas as demais igrejas protestantes, o evangelho da inclusão. Seria um avivamento? Uma nova reforma? Uma nova interpretação das Escrituras? Veja neste artigo o que de fato são as igrejas inclusivas, sua origem, suas doutrinas e sua ameaça ao cristianismo.
A DOUTRINA DAS IGREJAS INCLUSIVAS
As igrejas inclusivas se auto-intitulam acolhedoras de todos, e como estratégia para esconder o fato de que ela foi fundada para os gays que não aceitam abandonar a pratica homossexual para seguir a Cristo, seus lideres pregam que suas igrejas são para todos os discriminados e marginalizados, incluindo não somente os homossexuais mas também negros e mulheres, como se as igrejas protestantes não aceitassem negros e mulheres em seus ministérios e não aceitassem a presença de gays em seus cultos.
A doutrina das igrejas inclusivas foi importada dos EUA, ela vem da chamada teologia inclusiva que tem o objetivo, segundo eles afirmam, “de trazer uma palavra de verdade por meio do estudo histórico-crítico das Escrituras Sagradas, de levar a verdade e o amor de Deus a todos, sem distinção, entendendo que qualquer pessoa que queira levar a sério o Evangelho de Cristo está apta a receber a graça de Deus manifestada em suas vidas por meio de uma igreja onde o amor de Deus está disponível para todo aquele que deseja usufruir dela.” Realmente parece muito bonito não acha?
Mas este amor de Deus é interpretado como uma autorização onde tudo é permitido desde que haja amor, ou ainda, como eles pregam: “Se Deus é amor, ele não condenaria um pecador por amar uma pessoa do mesmo sexo.”
Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos. 2 Timóteo 4:3
A “teologia inclusiva” é uma abordagem segundo a qual, se Deus é amor, aprovaria todas as relações humanas, sejam quais forem, desde que haja este sentimento. Nestas igrejas é ensinado que o comportamento gay não é fator impeditivo à vida cristã e à salvação. Assim, desde que haja amor genuíno entre dois homens ou duas mulheres, isso validaria seu comportamento, à luz das Escrituras.
A falácia desse pensamento é que a mesma Bíblia que nos ensina que Deus é amor igualmente diz que ele é santo e que sua vontade quanto à sexualidade humana é que ela seja expressa dentro do casamento heterossexual, sendo proibidas as relações homossexuais.
Como esta teologia interpreta os inúmeros textos bíblicos que condenam a pratica homossexual? Simples, eles com uma boa manobra afirmam que estes textos foram mal interpretados por religiosos preconceituosos e que a interpretação que diz que o homossexualismo é pecado é uma grande mentira, ou seja, eles afirmam serem detentores da verdadeira interpretação da Bíblia a este respeito, se consideram uma nova revelação de Deus para os excluídos, uma Nova Era para os filhos de Deus injustiçados por suas praticas.
Os teólogos inclusivos gostam de dizer que Jesus Cristo nunca falou contra o homossexualismo, e daí? Ele também não falou sobre o cigarro e várias outras coisas… Em compensação, falou bastante contra a hipocrisia, o adultério, a incredulidade, a avareza e outros pecados tolerados pelos cristãos. Sabe-se, todavia, que a razão pela qual Jesus não falou sobre homossexualidade é que ela não representava um problema na sociedade judaica de sua época, que já tinha como padrão o comportamento heterossexual.
Não podemos dizer que não havia judeus que eram homossexuais na época de Jesus, mas é seguro afirmar que não assumiam publicamente esta conduta. Portanto, o homossexualismo não era uma realidade social na Palestina na época de Jesus.
Todavia, quando a Igreja entrou em contato com o mundo gentílico – sobretudo as culturas grega e romana, onde as práticas homossexuais eram toleradas, embora não totalmente aceitas –, os autores bíblicos, como Paulo, incluíram as mesmas nas listas de pecados contra Deus. Para os cristãos, Paulo e demais autores bíblicos escreveram debaixo da inspiração do Espírito Santo enviado por Jesus Cristo. Portanto, suas palavras são igualmente determinantes para a conduta da Igreja nos dias de hoje.
Outro ponto equivocado da abordagem que a teologia inclusiva tenta fazer do comportamento gay algo normal e aceitável no âmbito do Cristianismo é a suposição de que o pecado de Sodoma e Gomorra não foi o homossexualismo, mas a falta de hospitalidade para com os hóspedes de Ló. Tenha dó…
A base dos teólogos inclusivos para esta afirmação é que no original hebraico se diz que os homens de Sodoma queriam “conhecer” os hóspedes de Ló (Gênesis 19.5) e não abusar sexualmente deles, como é traduzido em várias versões, como na Almeida atualizada.
Outras versões como a Nova versão internacional e a Nova tradução na linguagem de hoje entendem que conhecer ali é conhecer sexualmente e dizem que os concidadãos de Ló queriam “ter relações” com os visitantes, enquanto a SBP é ainda mais clara: “Queremos dormir com eles”.
Usando-se a regra de interpretação simples de analisar palavras em seus contextos, percebe-se que o termo hebraico usado para dizer que os homens de Sodoma queriam “conhecer” os hóspedes de Ló (yadah) é o mesmo termo que Ló usa para dizer que suas filhas, que ele oferecia como alternativa à tara daqueles homens, eram virgens: “Elas nunca conheceram (yadah) homem”, diz o versículo 8. Assim, fica evidente que “conhecer”, no contexto da passagem de Gênesis, significa ter relações sexuais, os pastores gays não conseguem ver isso porque não querem ver.
Foi esta a interpretação de Filo, autor judeu do século 1º, em sua obra sobre a vida de Abraão: segundo ele, “os homens de Sodoma se acostumaram gradativamente a ser tratados como mulheres.”
Aos primeiros seres humanos Deus deu esta ordem:
Por esse motivo é que o homem deixa a guarda de seu pai e sua mãe, para se unir à sua mulher, e eles se tornam uma só carne.
Deus não criou Adão e Ivo, ou Eva e Adete, mas sim Adão e Eva como o primeiro casal e não um par, Deus criou homem e mulher e abençoou a sua união. A teologia inclusiva exclui este conceito básico da criação, porque esta doutrina não passa de uma distorção das Escrituras Sagradas e tais igrejas que a pregam não passam de seitas perigosas e não apenas uma ameaça ao cristianismo, mas inimigas do cristianismo, e seus pastores apenas tem o titulo de pastores, mas não são chamados ou ungidos por Deus pois Ele não é Deus de confusão.
A ORIGEM DA IGREJA INCLUSIVA
As igrejas inclusivas surgiram há alguns anos, na verdade chegaram no Brasil há 18 anos e nos últimos dez anos não pararam de aumentar em número. Porém o seu projeto foi idealizado há muito tempo atrás, há relatos que a história delas começa no simbólico ano de 1968, nos Estados Unidos.
A idealização destas igrejas começaram com os movimentos políticos homossexuais nos EUA, onde varias idéias e gritos ganhavam as ruas em protesto contra a discriminação. Os homossexuais queriam a legalização do casamento gay, inclusive dentro das igrejas, desejavam que as igrejas e seus pastores não associassem o homossexualismo ao pecado e coisas do tipo.
Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. 1 Coríntios 6:10
De fato alguns líderes evangélicos no mundo foram influenciados, porém poucos, algumas igrejas aderiram, porem o resultado foi a justa expulsão de Pastores do meio evangélico, que insistiam em fechar os olhos para os valores cristãos para agradar aos movimentos sociais, e também o fechamento de poucas igrejas que aderiram ao movimento, pois perderam seus membros.
“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;” (Lv 18:22)
Como não obtiveram o exito em se infiltrar para convencer igrejas cristãs a abandonarem seus valores cristãos, a unica saída foi fundarem suas próprias igrejas, porem as mesmas não são consideradas evangélicas por outras igrejas protestantes por simplesmente não obedecerem a Bíblia Sagrada.
A História da Igreja Inclusiva no Brasil
A primeira igreja inclusiva foi a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), dos Estados Unidos, que foi fundada em 1968. Na década de 1990, o pastor Nehemias Marien abraçava o movimento homossexual em sua Igreja Presbiteriana Bethesda, em Copacabana. Depois ele acabou sendo expulso da congregação, sua igreja fechou anos depois.
Somente nos anos 2000, uma movimentação que trouxe a ICM para o Brasil deu início à abertura de igrejas inclusivas. Tendo como Lanna Holder o seu maior símbolo e a primeira pastora evangélica a se declarar lésbica no Brasil, em 2011. Por quase dez anos, porém, ela pregou contra a homossexualidade, divulgando sua libertação.
Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. Romanos 1:26,27
Durante uma pregação nos EUA, ela se apaixonou por uma cantora da igreja, Rosania Rocha. Conforme ela mesma conta, a atração rolou de cara, mas levou cerca de um ano para que se declarassem uma para a outra. O que se evidencia que de fato ela nunca foi liberta.
Só que Lanna era uma celebridade evangélica, com milhões de visualizações no YouTube em vídeos que descreviam sua libertação. Rosania era casada com um pastor. Ao assumir a homossexualidade, ambas desmentiram tudo o que pregavam e negaram a fé no evangelho . Pois para estarem juntas o casamento de Rosania teria que ser destruído.
Sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, Para os devassos, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina, 1 Timóteo 1:9,10
Só que Rosania não podia se divorciar porque estava esperando a cidadania americana e, se deixasse o país, talvez não visse mais o filho. Lanna não tinha condição de ficar mais nos EUA e voltou ao Brasil. Separada de Rosania, voltou a pregar na Assembleia de Deus, mas sem mencionar a homossexualidade.
Dois anos depois, Rosania estava de volta ao Brasil e aos braços de Lanna. Tentaram exercer o ministério em outras igrejas, mas sempre rejeitadas por motivos óbvios. Em 2011, inauguraram a Cidade de Refúgio, comunidade evangélica com sede em São Paulo para 2 mil pessoas e presente em quatro Estados.
A Igreja que o Mundo ama: A igreja mundana
Muito lindo não? Uma igreja que nasceu com a destruição do casamento de um Pastor e sua esposa em prol de uma união homossexual entre duas mulheres, esse é o tipo de igreja que o mundo ama, uma igreja que adapta o evangelho de acordo com o pecado do homem: a igreja mundana.
As Escrituras nos ensinam que temos que nos converter, Jesus disse que temos que nascer de novo, ser novas criaturas, mas os pecadores que não querem abandonar o pecado encontram maneiras de distorcer o evangelho para que este fique adequado ao seu estilo de vida.
O homossexualismo é pecado condenado na Bíblia tanto no antigo testamento quanto no novo, o movimento LGBT tenta intimidar a igreja evangélica para que não pregue contra este pecado, e para isso eles tem o forte apoio da mídia e Partidos políticos principalmente de esquerda, eles estão infiltrados no ministério da educação, no judiciário, nas instituições reguladoras como Conselho de Psicologia, Medicina etc.
Veja o que saiu na Revista Superinteressante de 15 junho de 2017:
Gay também é crente… assim como travestis, dependentes químicos e outros grupos normalmente marginalizados pelos cristãos. Conheça as igrejas inclusivas, que abriram suas mentes (e a Bíblia) para trazer diversidade aos seus rebanhos.
A mídia secular sempre faz reportagens tendenciosas discriminando e condenando as igrejas evangélicas em apoio ao homossexualismo ao ponto como no caso acima, de mentir, afirmando que todos são marginalizados pelos crentes: travestis, dependentes químicos etc.
Cristianismo X Igreja inclusiva
Os homossexuais não são discriminados nas igrejas, assim como os viciados, as igrejas evangélicas são as instituições que mais recuperam viciados em drogas no Brasil, inclusive grande parte dos centros de recuperação são mantidos por igrejas evangélicas, e os homossexuais recebem a pregação do evangelho.
Quando um homossexual procura um Pastor para pedir orientação a cerca da sua vida por exemplo, e pergunta o que deve fazer? É natural que o Pastor, assim como qualquer crente em Cristo, dirá que ele tem que se libertar da prática homossexual por que é um pecado abominável diante de Deus.
O pecado do homossexualismo é muito claro nas Escrituras e o fato da igreja Cristã dizer o contrário disto é uma corrupção aos valores cristãos.
Aqueles que se submetem a Palavra de Deus e lutam contra o homossexualismo conseguem se libertar, não são poucos aqueles que dão testemunhos de libertação do homossexualismo, até isto tentam calar, dizendo que não existem ex-gays!
No entanto aqueles que não conseguem vencer o pecado, preferem se iludir enganando a si mesmo dizendo que Deus não os mandará para o inferno porque são gays, se iludem ao ponto de desmentir o que a bíblia diz e considera todo aquele que reprova esta pratica como homofóbico. Esta é a principal arma do movimento homossexual, acusar a todos que os reprovam de preconceituosos e homofóbicos.
A DISTORÇÃO DO EVANGELHO
Como não há o que dizer contra a Bíblia, pelo menos de forma coerente, as igrejas inclusivas e o movimento LGBT está fabricando suas próprias Bíblias adulteradas sem os versículos que condenam o pecado do homossexualismo. Isto é uma ameaça ao cristianismo.
Varias gerações ouvirão a pregação de um evangelho corrompido, vários homossexuais ouvem e ouvirão um evangelho distorcido que lhes enganarão dizendo que o seu pecado na verdade não é pecado.
Os cristãos não podem se calar quanto a este movimento LGBT que se levanta contra os valores cristãos, contra a família, que promovem a promiscuidade em suas paradas gays, a ideologia de gênero que destrói vidas de crianças, a igreja evangélica tem o dever de pregar a verdade do evangelho genuíno, quer aceitem ou não, o amor não está em fazer vista grossa diante do pecado, mas sim em alertar sobre o pecado para que haja arrependimento.
Os gays não são o problema da sociedade e nem para o cristianismo, convivemos com eles há tempos, eles estão presentes em muitas famílias, estão presente no nosso dia a dia, nas escolas, no trabalho e em todos lugares, quem não tem um parente gay que o ama e respeita?quem não conhece um bom profissional que é gay? Eles não são inferiores a ninguem e muito menos um problema, o problema são os ativistas gays que querem impor a sociedade os seus direitos acima dos demais, e agora eles querem perverter o cristianismo para não se sentirem condenados.
Cada um tem o direito de viver a vida como quiser, da maneira que quiser, não estou falando de interferir nos direitos individuais, não, mas estou dizendo que ninguém tem o direito de distorcer as Escrituras Sagradas, interferir no cristianismo, tentar silenciar ou ainda difamar aqueles que seguem a moral e bons costumes de acordo com a Bíblia Sagrada, taxando-os de preconceituosos, homofóbicos, ou retrógrados como eles chamam.
Os verdadeiros retrógrados são aqueles que querem que as praticas antigas de Sodoma e Gomorra sejam aprovadas por todos como se fossem a luz de uma Nova Era.
POSIÇÃO DO CRISTÃO DIANTE DA PRATICA HOMOSSEXUAL
Como cristãos é preciso repudiar toda manifestação de ódio contra homossexuais, da mesma forma com que o fazemos em relação a qualquer pessoa. Isso jamais nos deveria impedir, todavia, de declarar com sinceridade e respeito nossa convicção bíblica de que a prática homossexual é pecaminosa e que não podemos concordar com ela, nem com leis que a legitimam.
Diante da existência de dispositivos legais que permitem que uma pessoa deixe ou transfira seus bens a quem ele queira, ainda em vida, não há necessidade de leis legitimando a união civil de pessoas de mesmo sexo – basta a simples manifestação de vontade, registrada em cartório civil, na forma de testamento ou acordo entre as partes envolvidas.
O reconhecimento dos direitos da união homoafetiva valida a prática homossexual e abre a porta para o reconhecimento de um novo conceito de família. No Brasil, o reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo para fins de herança e outros benefícios aconteceu ao arrepio do que diz a Constituição: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento” (Art. 226, § 3º).
Estamos vivendo os últimos dias de acordo com o sermão escatológico de Jesus, onde o certo é errado e o errado é o certo, uma total inversão de valores. O homossexualismo está sendo promovido em filmes, desenhos infantis, comerciais e programas de TV e os valores cristãos a cada dia que passa está sendo encarado como algo anti-quado e ultrapassado.
Crentes que recebem a Bíblia como a palavra de Deus não podem ser a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma vez que seria a validação daquilo que as Escrituras, claramente, tratam como pecado.
Enquanto as igrejas inclusivas e seus pastores gays se dispõe a distorcer as Escrituras, muitos Pastores e lideres evangélicos covardemente se esquivam da responsabilidade e são omissos por não pregarem sobre estes temas aos jovens e publico em geral de sua igreja, conheço diversos pastores e lideres que não pregam ou opinam sobre o tema porque não querem ser envolvidos em polêmicas ou não querem desagradar as multidões, são covardes que não honram o chamado e a unção que Deus lhes deu.
O que há de novo nisso tudo, nada, tudo não passa de velhas mentiras em novas formas, os demônios estão sobre a terra há mais tempo que nós humanos, e são detentores de grandes habilidades de ilusão e engano para distanciar as criaturas do seu Criador, por tanto amado (a) leitor (a) vigie, tome posição e faça como Jesus disse:
“Vede que ninguém vos engane.” Mateus 24.4
Se tem coragem compartilhe! 😉
Fontes consultadas:
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2013/06/um-engano-chamado-teologia-inclusiva-ou.html
Artigo: Nova Era e seus tentáculos – um ataque ao cristianismo