As provas concretas da travessia do mar vermelho explicada por cientistas
Divisão do Mar Vermelho é explicada por cientistas
Utilizando modelagem computacional, cientistas recriam o cenário relatado na Bíblia e descobrem que o evento seria possível respeitando as leis da Física

Êxodo (Nicolle Rager Fuller/VEJA)
As simulações mostraram que um vento forte vindo do leste, soprando durante a madrugada, poderia ter “partido” as águas
A história bíblica da divisão do Mar Vermelho, registrada no livro do Êxodo, pode ter acontecido de verdade. Ou, pelo menos, poderia ter acontecido sem quebrar nenhuma lei da Física. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos e da Universidade do Colorado mostraram como o movimento do vento descrito na Bíblia pode ter, de fato, afastado as águas e permitido a passagem de Moisés e o restante de seu povo.
Simulações feitas em computador mostraram que ventos fortes vindos do leste, soprando durante toda a madrugada, poderiam ter “partido” as águas em uma região onde um afluente antigo do rio Nilo teria se fundido com uma lagoa costeira no Mar Mediterrâneo.
Os ventos fortes teriam empurrado a água fazendo surgir uma passagem (veja o vídeo abaixo), permitindo que as pessoas atravessassem o local com segurança. Imediatamente após o cessar dos ventos, as águas teriam voltado ao normal. “As simulações combinam com o que aconteceu na história do Êxodo”, disse Carl Drews, chefe da pesquisa. “O vento empurra a água de acordo com as leis da Física, criando uma passagem segura com água dos dois lados, e então permite a volta da água abruptamente”.
Mas os próprios pesquisadores duvidam que os hebreus conseguissem fazer a travessia pela passagem com ventos tão fortes, de 107 km/h, soprando contra. O estudo pretende mostrar um possível cenário para eventos que podem ter ocorrido há mais de 3.000 anos, embora alguns especialistas tenham dúvidas de que ele de fato tenha acontecido.
A pesquisa foi baseada na reconstituição das localidades mais prováveis, levando-se em conta as transformações de relevo através do tempo. “As pessoas sempre se fascinaram com a história do Êxodo, questionando se ela vem de fatos históricos”, disse Drew. “O estudo mostra que a divisão de águas possui embasamento nas leis da Física”.
Fontes:
http://veja.abril.com.br/ciencia/divisao-do-mar-vermelho-e-explicada-por-cientistas/
http://noticias.r7.com/domingo-espetacular/fotos/cientistas-explicam-a-abertura-do-mar-vermelho-cena-mais-aguardada-de-os-dez-mandamentos-02112015#!/foto/1
Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho
Tecnologia foi fundamental na busca pelos vestígios após mais de 3 mil anos
O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood está lançando um DVD em que promete mudar o entendimento da narrativa bíblica de Êxodo, em especial da travessia do Mar Vermelho. Tudo está documentado em um filme de aproximadamente duas horas, disponível em DVD e Blu-Ray, mas por enquanto apenas em inglês.
Ele fez gravações de vídeo subaquáticas no local historicamente identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato do Antigo Testamento.
Rood afirma: “Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte Sinai”.
Durante meses, Michael Rood e uma equipe internacional de cientistas e exploradores documentaram os achados arqueológicos que consideram um dos mais importantes da história da raça humana.
Eles vasculharam o antigo “Yam Soph” (o moderno “Golfo de Aqaba” também conhecido como “Mar Vermelho”), usando câmeras submarinas robóticas que mostram um grande campo de batalha submarino, onde o que sobrou do exército de Faraó ainda permanece incrustado no fundo do mar.
Segundo o arqueólogo, do exército que perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20.000 carruagens foram destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período.
E mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum, que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os vestígios sejam facilmente identificáveis.
Além disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas, mas as encontradas pela equipe são da 18 ª dinastia, ou seja, de 1.446 aC, quando acredita-se que o êxodo ocorreu.
Traduzido e adaptado de WND e Ark Discovery
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/arquelogo-apresenta-novas-provas-da-travessia-mar-vermelho/
As provas concretas da Travessia do Mar Vermelho
O Êxodo comprovado pela Ciência
Também podemos mencionar Ronald Eldon Wyatt (1933 – 4 de agosto de 1999) que foi um arqueólogo contestado por suas supostas descobertas arqueológicas a respeito de localidades bíblicas. Ele afirmava ter encontrado a verdadeira Arca da Aliança, a Arca de Noé, a Rota do Exôdo e as cidades de Sodoma e Gomorra.
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>>Noticia “Arqueologos descobrem restos no fundo do mar e confirmam que Moisés atravessou o mar vermelho”